No tropel do meu pensamento
Habita teu olhar profano;
Que nas patas aladas do firmamento
Descreve-me teu corpo cigano.
Arrebata-me sonhos e devarios,
Dominando meus desejos e vontades;
Carregando-me pela mansidão dos rios,
Transformando meu ser em tempestades.
Sufocado em minha garganta
Silencioso grito desesperado do amor;
Uma doída saudade que é tanta,
ausência de doce amargo sabor.
Quando na realidade tenho que viver,
Meus olhos buscam teu ser amado.
A aproximação de te rever,
Cicatriza tudo como passado.
Tuas mãos presenteiam-me estrelas coloridas,
Em teu olhar a beleza do universo.
Ambos sabemos assim, que nossa vida
É cântico de poema em perfeitos versos.
1 comentários :
Obrigada pela visita no blog.
Bjs
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